História do investidor

Publicado em 12 de fevereiro de 2016

A AAM divulga os Resultados do Quarto Trimestre e do ano de 2015

Faça o download do comunicado à imprensa com todos os gráficos em PDF aqui:

DETROIT, Michigan, 12 de fevereiro de 2016 -- A American Axle & Manufacturing Holdings, Inc. (AAM), que é comercializada como AXL na NYSE, divulgou hoje seus resultados financeiros para o quarto trimestre e para o ano de 2015.

Resultados do quarto trimestre de 2015

  • Vendas de US$ 958,4 milhões no quarto trimestre de 2015
  • Vendas não GM de US$ 323,5 milhões
  • Lucro bruto de US$ 159,8 milhões ou 16,7% das vendas
  • Lucro líquido de US$ 62,9 milhões ou US$ 0,81 por ação
  • O EBITDA ajustado (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, excluindo o impacto de US$ 0,8 milhão de refinanciamento de dívida e resgate da dívida) de US$ 137,5 milhões ou 14,3% das vendas 
  • Fluxo de caixa livre (caixa líquido fornecido por atividades operacionais, menos despesas de capital líquidas das receitas, advindos da venda de propriedades, plantas e equipamentos e de subsídios governamentais) de US$ 53,3 milhões

Resultado Anual de 2015    

  • Vendas em 2015 de US$ 3,9 bilhões
  • Vendas não GM de US$ 1,3 bilhão
  • Lucro bruto de US$ 635,4 milhões ou 16,3% das vendas
  • Lucro líquido de US$ 235,6 milhões ou US$ 3,02 por ação
  • EBITDA ajustado de US$ 571,1 milhões ou 14,6% das vendas
  • Fluxo de caixa livre de US$ 189,5 milhões

O lucro líquido da AAM no quarto trimestre de 2015 foi de US$ 62,9 milhões ou US$ 0,81 por ação. Esse resultado pode ser comparado ao lucro líquido de US$ 13,2 milhões ou US$ 0,17 por ação ocorrido no quarto trimestre de 2014.

No quarto trimestre de 2015, os resultados da AAM refletem o impacto de US$ 0,8 milhão do refinanciamento de dívida e resgate da dívida. Esses resultados também refletem o impacto de ajuste favorável das despesas com imposto de renda de US$ 11,5 milhões, relacionados à resolução da auditoria de transferência de preços no México.

No quarto trimestre de 2014, os resultados da AAM refletem o impacto de um efeito negativo não caixa de US$ 35,5 milhões relacionados a um pagamento único em dinheiro, feito voluntariamente, a certos participantes elegíveis, que são ex-funcionários e têm direito adquirido nos nos planos de pensão americanos (Oferta de Indenização de Aposentadoria 2014).

Para o ano de 2015 o lucro líquido da AAM foi de US$ 235,6 milhões ou US$ 3,02 por ação. Esse resultado pode ser comparado ao lucro líquido de US$ 143,0 milhões ou US$ 1,85 por ação ocorrido em 2014. 

"A AAM teve um ano excepcional em 2015. Com a força dos volumes de produção de veículos leves na América do Norte e nosso desempenho operacional sólido, a AAM registrou vendas e lucro bruto recordes para o ano. Também fizemos um progresso mensurável na diversificação dos nossos negócios e na otimização da nossa estrutura de capital", detalhou o Presidente e Diretor Executivo, David C. Dauch. "Enquanto olhamos para 2016 e além, continuamos focados em progredir nossa liderança tecnológica para capitalizar com as principais tendências do mercado e impulsionar o crescimento da lucratividade e a diversificação de negócios".

As vendas líquidas no quarto trimestre de 2015 foram de US$ 958,4 milhões, contra US$ 939,5 milhões no quarto trimestre de 2014. No quarto trimestre de 2015, as vendas não GM foram de US$ 323,5 milhões, contra US$ 317,2 milhões no quarto trimestre de 2014.

O conteúdo por veículo da AAM é mensurado pelo valor em dólar das suas vendas de produto no suporte aos programas de picapes leves e SUV de nossos clientes norte-americanos. No quarto trimestre de 2015, o conteúdo por veículo da AAM foi de US$ 1.645, contra US$ 1.697 no quarto trimestre de 2014. Para o ano de 2015, o conteúdo por veículo foi de US$ 1.645, contra US$ 1.667, em 2014.

As vendas líquidas para o ano de 2015 aumentaram 5,6% para US$ 3,9 bilhões, contra US$ 3,7 bilhões em 2014. As vendas não GM cresceram 9,8% comparadas ao ano anterior para US$ 1,3 bilhão em 2015, contra US$ 1,2 bilhão em 2014.

O lucro bruto da AAM no quarto trimestre de 2015 foi de US$ 159,8 milhões, contra US$ 111,2 milhões no quarto trimestre de 2014. A margem bruta foi de 16,7% no quarto trimestre de 2015, contra 11,8% no quarto trimestre de 2014. Cerca de US$ 31,2 milhões do efeito negativo não caixa para a Oferta de Indenização de Aposentadoria 2014 foi registrada em lucro bruto para o quarto trimestre e para o ano de 2014.

O lucro bruto da AAM para o ano de 2015 aumentou 21,5% se comparado ao ano anterior, para US$ 635,4 milhões, contra US$ 522,8 em 2014. A margem bruta foi de 16,3% para o ano de 2015, contra 14,1% em 2014.

As despesas de SG&A da AAM no quarto trimestre de 2015 foram de US$ 72,7 milhões ou 7,6% das vendas, contra US$ 72,6 milhões ou 7,7% das vendas no quarto trimestre de 2014. As despesas com P&D da AAM no quarto trimestre de 2015 totalizaram US$ 31,3 milhões, contra US$ 27,3 milhões no quarto trimestre de 2014. Aproximadamente US$ 4,3 milhões do efeito negativo não caixa para a Oferta de Indenização de Aposentadoria de 2014 foram reconhecidos nas despesas com SG&A do quarto trimestre e de 2014.

As despesas com SG&A da AAM para o ano de 2015 foram de US$ 277,3 milhões ou 7,1% das vendas, contra US$ 255,2 milhões ou 6,9% das vendas no ano de 2014. As despesas de P&D da AAM para o ano de 2015 foram de US$ 113,9 milhões, contra US$ 103,9 milhões em 2014.

Outras receitas no quarto trimestre de 2015 somaram US$ 1,1 milhão, contra US$ 6,4 milhões no quarto trimestre de 2014. Já para o ano de 2015 outras receitas totalizaram US$ 12 milhões, contra US$ 6,9 milhões em 2014. Os principais componentes de outras receitas em 2015 e 2014 são ganhos e perdas cambiais e lucros da nossa joint venture não consolidada com a Hefei (China).

No quarto trimestre de 2015, o lucro líquido da AAM foi de US$ 62,9 milhões ou US$ 0,81 por ação. Compare-se esse resultado ao lucro líquido de US$ 13,2 milhões ou US$ 0,17 por ação no quarto trimestre de 2014. Para o ano de 2015, o lucro líquido da AAM foi de US$ 235,6 milhões ou US$ 3,02 por ação, contra US$ 143 milhões ou US$ 1,85 por ação para o ano de 2014.

A AAM define EBITDA como lucro antes de juros, imposto de renda, depreciação e amortização. Para 2015, o EBITDA ajustado é definido como o EBITDA excluindo o impacto do refinanciamento de dívida e resgate da dívida. Para 2014, o EBITDA ajustado é definido como EBITDA excluindo o impacto do efeito negativo não caixa relacionado à Oferta de Indenização de Aposentadoria 2014.

No quarto trimestre de 2015 o EBITDA ajustado da AAM foi de US$ 137,5 milhões ou 14,3% das vendas, contra US$ 135,1 milhões ou 14,4% das vendas, no quarto trimestre de 2014. Para 2015, o EBITDA ajustado da AAM foi de US$ 571,1 milhões ou 14,6% das vendas, contra US$ 512 milhões ou 13,9% das vendas para o ano de 2014.

A AAM define fluxo de caixa livre como sendo o caixa líquido fornecido por atividades operacionais, menos despesas de capital líquidas das receitas, advindos da venda de propriedades, plantas e equipamentos e de subsídios governamentais.

O caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais para o ano de 2015 fechou em US$ 377,6 milhões. As despesas de capital líquidas das receitas, advindos da venda de propriedades, plantas e equipamentos e de subsídios governamentais para o ano de 2015 totalizou US$ 188,1 milhões. Refletindo o impacto dessa atividade, em 2015, a AAM gerou um fluxo de caixa livre positivo 53,9% maior, chegando a US$ 189,5 milhões, contra US$ 123,1 milhões para o ano de 2014. 

Uma conference call para analisar os resultados da AAM para o quarto trimestre e para o ano de 2015 está agenda para hoje, às 10h , no fuso horário do Leste (ET). Os participantes que estiverem interessados podem ouvir à conference call, ao vivo, conectando-se ao site de investidor da AAM, no endereço http://investor.aam.com ou ligando para (855) 681-2072, a partir dos Estados Unidos ou (973) 200-3383 a partir de outros países. Um replay estará disponível a partir das 13h , horário do Leste, no dia 12 de fevereiro de 2016, até às 23h59 , no horário do leste, de 19 de fevereiro de 2016 bastando ligar para (855) 859-2056, a partir dos Estados Unidos ou para (404) 537-3406, a partir de outros países. Quando solicitado, deve ser fornecido o código de reserva da conferência, 34605757.


Informações financeiras não-GAAP

Além dos resultados relatados de acordo com os Princípios Contábeis Geralmente Aceitos nos Estados Unidos da América (GAAP), incluídos neste comunicado à imprensa, a AAM forneceu certas informações, as quais incluem Medidas Financeiras não-GAAP. Tais informações são conciliadas às suas medidas GAAP mais próximas, em conformidade com as regras da Comissão de Valores Mobiliários e estão incluídas nos dados anexos suplementares.

A diretoria acredita que estas medidas financeiras não-GAAP são úteis tanto para a diretoria quanto para os acionistas nas suas análises dos negócios e desempenho operacional da empresa. A diretoria também usa estas informações para os propósitos de planejamento operacional e tomada de decisão.

As medidas financeiras não-GAAP não são e não devem ser consideradas como uma substituta para qualquer medida GAAP. Além disso, as medidas financeiras não-GAAP, conforme apresentadas pela AAM podem não ser comparáveis a outras medidas com nomes similares, reportadas por outras empresas.

A AAM é uma líder mundial na fabricação, projeto, criação e validação de sistemas de driveline e de drivetrain e componentes e módulos relacionados, sistemas de chassi e produtos forjados, usinados para picapes leves, veículos utilitários esportivos, automóveis leves, veículos de terrenos mistos e veículos comerciais. Além de unidades nos Estados Unidos (nos estados do Michigan, Ohio e Indiana), a AAM também tem escritórios ou instalações na Alemanha, Brasil, China, Coreia do Sul, Escócia, Índia, Japão, Luxemburgo, México, Polônia, Suécia e Tailândia.

Neste comunicado de resultados, fazemos declarações, em relação as nossas expectativas, planos, objetivos, metas, estratégias e eventos ou desempenho futuros. Tais declarações são declarações prospectivas, levando em conta o significado na Lei de Reforma de Contencioso de Títulos Privados de 1995 e estão relacionadas às tendências e eventos que podem afetar nossa posição financeira e resultados operacionais futuros. Os termos como verbos no futuro, "deve", "pode", "deveria", "planeja", "acredita", "espera", "antecipa", "pretende", "projeta", "visa" e palavras ou expressões similares, assim como declarações no futuro, têm a intenção de identificar declarações prospectivas. As declarações prospectivas não devem ser lidas como uma garantia de desempenho ou resultados futuros e não são, obrigatoriamente, indicações precisas de momentos em que ou nos quais tais desempenhos serão atingidos. As declarações prospectivas são baseadas em informações disponíveis no momento em que estas declarações são feitas e/ou em que de boa fé a diretoria acredita naquele momento nos eventos futuros e estão sujeitas aos riscos e podem diferenciar-se materialmente daquelas expressas ou sugeridas pelas declarações prospectivas. Fatores importante que poderiam causar tais diferenças podem incluir, mas não estão limitados a: compras reduzidas dos nossos produtos pela General Motors Company (GM), FCA US LLC (FCA) ou outros clientes; demanda reduzida para os produtos dos nossos clientes (especialmente picapes leves e veículos utilitários esportivos (SUV's) produzidos pela GM e pela FCA); nossa capacidade de desenvolver e produzir novos produtos que reflitam a demanda do mercado; aceitação de mercado menor do que a esperada de produtos novos ou existentes; nossa capacidade de responder às mudanças em relação à tecnologia, concorrência crescente ou pressões de preços; nossa capacidade de atrair novos clientes e programas para novos produtos; nossa capacidade de alcançar o nível de redução de custos exigido para sustentar a competividade global de custos; escassez de oferta ou aumentos de preço nas matérias-primas; serviços públicos ou outros suprimentos operacionais para nós ou nossos clientes como resultado de desastres naturais ou de outra forma; responsabilidades advindas de reclamações de garantia, recall de produtos ou ações de campo, responsabilidade do produto e procedimentos legais dos quais somos parte ou podemos passar a fazer parte, ou o impacto de recall de produtos ou ações de campo nos nossos clientes; nossa capacidade ou a capacidade dos nossos clientes e fornecedores de lançar novos programas de produto em tempo hábil; nossa capacidade de alcançar as receitas esperadas da nossa nova provisão de negócios incremental; nossa capacidade de implementar atualizações aos nossos sistemas de planejamento de recursos empresariais, consequências negativas ou inesperadas de impostos; riscos inerentes as nossas operações internacionais (incluindo alterações adversas na estabilidade política, impostos e outras mudanças da lei, possíveis interrupções de produção e fornecimento e flutuações nas taxas de câmbio); nossa habilidade de consumar e integrar aquisições e joint ventures; nossa capacidade de manter relações trabalhistas satisfatórias e evitar paralisações de trabalho; a capacidade dos nossos fornecedores, dos nossos clientes e dos seus fornecedores de manter relações trabalhistas satisfatórias e evitar paralisações de trabalho; volatilidade nos preços ou a disponibilidade reduzida de de combustível; condições econômicas globais; nossa capacidade de proteger nossa propriedade intelectual e nos defender, com sucesso, de afirmações feitas contra nós; nossa capacidade de atrair e reter associados importantes; disponibilidade de financiamento para capital de giro, despesas de capital, pesquisa e desenvolvimento (P&D) ou outros propósitos corporativos gerais, incluindo aquisições, bem como nossa capacidade de cumprir compromissos financeiros; a disponibilidade de financiamento para os nossos clientes e fornecedores de capital de giro, despesas de capital, P&D ou outros propósitos corporativos gerais; mudanças nas obrigações decorrentes de pensões e outras obrigações de benefícios pós-aposentadoria; riscos de não conformidade com leis e regulamentos ambientais ou riscos de problemas ambientais que podem resultar em custos não previstos para as nossas instalações; mudanças adversas nas leis, regulamentações governamentais ou condições de mercado que afetem nossos produtos ou os produtos dos nossos clientes (como as regulamentações da Média Corporativa de Consumo de Combustível (CAFE)); nossa capacidade ou a capacidade dos nossos clientes e fornecedores de estar conforme com o Dodd-Frank Act e outros requisitos regulatórios e os possíveis custos de tal conformidade e outros eventos e condições imprevistos que podem prejudicar nossa capacidade de competir. Não é possível prever ou identificar todos estes fatores e não temos compromisso em atualizar qualquer declaração prospectiva ou de divulgar quaisquer fatos, eventos ou circunstâncias após a data deste que podem afetar a precisão de qualquer declaração prospectiva.

Para mais informações:

MÍDIA

Christopher Son

Vice-presidente, Marketing e comunicações corporativas

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