História do investidor

Publicado em 30 de outubro de 2015

A AAM divulga os Resultados do Terceiro Trimestre de 2015

Faça o download do comunicado à imprensa com todos os gráficos em PDF aqui:

DETROIT, 30 de outubro de 2015 -- A American Axle & Manufacturing Holdings, Inc. (AAM), que é comercializada como AXL na NYSE, divulgou hoje seus resultados financeiros para o terceiro trimestre de 2015.

 

Resultados do terceiro trimestre de 2015

  • As vendas de US$ 971,6 milhões do terceiro trimestre de 2015, cresceram 2,2% na comparação com o mesmo período do ano anterior
  • As vendas não GM cresceram 8,4% quando comparadas com o ano anterior, para um total de US$ 321,6 milhões.
  • Lucro bruto de US$ 158,3 milhões ou 16,3% das vendas
  • Receita operacional de US$ 92,8 milhões ou 9,5% das vendas
  • Lucro líquido de US$ 60,9 milhões ou US$ 0,78 por ação
  • EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de US$ 149,2 milhões ou 15,4% das vendas

O lucro líquido da AAM no terceiro trimestre de 2015 foi de US$ 60,9 milhões ou US$ 0,78 por ação. Esse resultado pode ser comparado ao lucro líquido de US$ 44,0 milhões ou US$ 0,57 por ação ocorrido no terceiro trimestre de 2014.

"Os resultados financeiros da AAM, no terceiro trimestre de 2015, refletem uma sólida geração de fluxo de caixa operacional e lucratividade impulsionados por fortes volumes de produção em muitos dos nos nossos principais programas de produto que apoiam o segmento norte-americano de veículos leves e pela execução operacional contínua", afirmou o Presidente e Diretor Executivo, David C. Dauch. "Conforme avançamos em direção às nossas metas financeiras de 2015, nossa equipe permanece comprometida em melhorar nossa estrutura de capital, aproveitando a liderança tecnológica da AAM para desenvolver soluções inovadoras que nos permitirão crescer de forma lucrativa, explorando oportunidades de crescimento estratégicas".

As vendas líquidas no terceiro trimestre de 2015 aumentaram 2,2% em relação ao mesmo período do ano anterior para US$ 971,6 milhões, contra US$ 950,8 milhões no terceiro trimestre de 2014. As vendas não GM subiram 8,4% no trimestre chegando a US$ 321,6 milhões, contra US$ 296,8 milhões no terceiro trimestre de 2014.

As vendas líquidas da AAM nos primeiros nove meses de 2015 aumentaram cerca de 6,8% para US$ 2,94 bilhões, contra US$ 2,76 bilhões nos primeiros nove meses de 2014. Nos primeiros nove meses de 2015 as vendas não GM aumentaram 12,6% comparadas com o mesmo período do ano anterior, totalizando US$ 993,6 milhões, enquanto nos primeiros nove meses de 2014 elas totalizaram US$ 882,7 milhões.

O conteúdo por veículo da AAM é mensurado pelo valor em dólar das suas vendas de produto no suporte aos programas de picapes leves e SUV de nossos clientes norte-americanos. No terceiro trimestre de 2015, o conteúdo por veículo da AAM foi de US$ 1.622 contra US$ 1.676 no terceiro trimestre de 2014 e de US$ 1.637 no segundo trimestre de 2015.

O lucro bruto da AAM no terceiro trimestre de 2015 aumentou 12,5% em relação ao mesmo período do ano anterior para US$ 158,3 milhões, contra US$ 140,7 milhões no terceiro trimestre de 2014. A margem bruta foi de 16,3% no terceiro trimestre de 2015, contra 14,8% no terceiro trimestre de 2014.

O lucro bruto da AAM nos primeiros nove meses de 2015 aumentou 15,5% em relação ao mesmo período do ano anterior para US$ 475,6 milhões, contra US$ 411,6 milhões nos primeiros nove meses de 2014. A margem bruta foi de 16,1% nos primeiros nove meses de 2015, contra 14,9% no mesmo período do ano anterior.

Os gastos da AAM com SG&A, no terceiro trimestre de 2015, foram de US$ 65,5 milhões ou 6,7% das vendas, contra US$ 64,0 milhões ou 6,7% das vendas, no terceiro trimestre de 2014. Os gastos da AAM com P&D, no terceiro trimestre de 2015 foram de US$ 25,8 milhões, contra US$ 26,4 milhões no terceiro trimestre de 2014.

Nos primeiros nove meses de 2015 os gastos com SG&A da AAM foram de US$ 204,6 milhões ou 6,9% das vendas, contra US$ 182,6 milhões ou 6,6% das vendas no mesmo período de 2014. As despesas da AAM com P&D aumentaram em US$ 6 milhões nos primeiros nove meses de 2015 comparado com o mesmo período do ano anterior, para US$ 82,6 milhões, contra US$ 76,6 milhões nos nove primeiros meses de 2014. 

No terceiro trimestre de 2015, a receita operacional aumentou 21%, para US$ 92,8 milhões, contra US$ 76,7 milhões no terceiro trimestre de 2014. A margem operacional foi de 9,5% no terceiro trimestre de 2015, contra 8,1% no terceiro trimestre de 2014.

A receita operacional da AAM nos primeiros nove meses de 2015 aumentou em US$ 42 milhões para US$ 271 milhões, contra US$ 229,0 milhões nos primeiros nove meses de 2014. A margem operacional foi de 9,2% nos primeiros nove meses de 2015, contra 8,3% no mesmo período do ano anterior.

No terceiro trimestre de 2015, o lucro líquido da AAM foi de US$ 60,9 milhões ou US$ 0,78 por ação. Compare-se esse resultado ao lucro líquido de US$ 44 milhões ou US$ 0,57 por ação no terceiro trimestre de 2014. O lucro líquido da AAM nos nove primeiros meses de 2015 foi de US$ 172,7 milhões ou US$ 2,21 por ação, contra US$ 129,8 milhões ou US$ 1,68 por ação no mesmo período de 2014.

A AAM define EBITDA como lucro antes de juros, imposto de renda, depreciação e amortização. No terceiro trimestre de 2015 o EBITDA da AAM foi de US$ 149,2 milhões ou 15,4% das vendas, contra US$ 127,7 milhões ou 13,4% das vendas, no terceiro trimestre de 2014. Nos nove primeiros meses de 2015, o EBITDA da AAM foi de US$ 433,6 milhões ou 14,7% das venda, contra US$ 376,9 milhões ou 13,7% das vendas nos nove primeiros meses de 2014.

A AAM define fluxo de caixa livre como o caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais, menos despesas de capital líquidas das receitas, advindos da venda de propriedades, plantas e equipamentos.

O caixa líquido fornecido por atividades operacionais para o terceiro trimestre de 2015 foi de US$ 113,8 milhões. O gasto de capital, receita líquida, advindos da venda de propriedades, plantas e equipamentos no terceiro trimestre de 2015 somou US$ 40,6 milhões. Refletindo o impacto dessa atividade, a AAM gerou um fluxo de caixa livre de US$ 73,2 milhões para o terceiro trimestre de 2015.  

O caixa líquido fornecido por atividades operacionais para os nove meses iniciais de 2015 foi de US$ 268,1 milhões. O gasto de capital, receita líquida, advindos da venda de propriedades, plantas e equipamentos nos nove primeiros meses de 2015 foi de US$ 131,9 milhões. Refletindo o impacto dessa atividade, a AAM gerou um fluxo de caixa livre de US$ 136,2 milhões nos nove primeiros meses de 2015.  

Uma conference call para analisar os resultados da AAM para o terceiro trimestre de 2015 está agenda para hoje, às 10h , no fuso horário do Leste (ET). Os participantes que estiverem interessados podem ouvir à conference call, ao vivo, conectando-se ao site de investidor da AAM, no endereço http://investor.aam.com ou ligando para (855) 681-2072, a partir dos Estados Unidos ou (973) 200-3383 a partir de outros países. Um replay estará disponível a partir das 13h , horário do Leste, de 30 de outubro de 2015, até às 17h , no horário do leste, de 6 de novembro de 2015, discando para (855) 859-2056, a partir dos Estados Unidos ou para (404) 537-3406, a partir de outros países. Quando solicitado os participantes devem inserir o número de reserva da conferência, 34605624.

Informações financeiras não-GAAP

Além dos resultados relatados de acordo com os Princípios Contábeis Geralmente Aceitos nos Estados Unidos da América (GAAP), incluídos neste comunicado à imprensa, a AAM forneceu certas informações, as quais incluem Medidas Financeiras não-GAAP. Tais informações são conciliadas às suas medidas GAAP mais próximas, em conformidade com as regras da Comissão de Valores Mobiliários e estão incluídas nos dados anexos suplementares.

A diretoria acredita que estas medidas financeiras não-GAAP são úteis tanto para a diretoria quanto para os acionistas nas suas análises dos negócios e desempenho operacional da empresa. A diretoria também usa estas informações para os propósitos de planejamento operacional e tomada de decisão.

As medidas financeiras não-GAAP não são e não devem ser consideradas como uma substituta para qualquer medida GAAP. Além disso, as medidas financeiras não-GAAP, conforme apresentadas pela AAM podem não ser comparáveis a outras medidas com nomes similares, reportadas por outras empresas.

A AAM é uma líder mundial na produção, projeto, criação e validação de sistemas e componentes e módulos relacionados de driveline e de drivetrain, sistemas de chassi, sistemas de acionamento elétrico e produtos forjados, usinados para caminhonetes, veículos utilitários esportivos, automóveis leves, veículos para terrenos mistos e veículos comerciais. Além de unidades nos Estados Unidos (nos estados do Michigan, Ohio, Pensilvânia e Indiana), a AAM também tem escritórios os instalações na Alemanha Brasil, China, Coreia do Sul, Escócia, Índia, Japão, Luxemburgo, México, Polônia, Suécia e Tailândia.

Neste relatório de resultados, fazemos declarações a respeito de nossas expectativas, crenças, planos, objetivos, metas, estratégias e eventos ou desempenho futuro. Tais declarações são "declarações prospectivas" no significado da Lei de Reforma de Contencioso de Títulos Privados de 1995 e estão relacionadas a tendências e eventos que podem afetar nossa posição financeira e resultados operacionais futuros. Os termos como verbos no futuro, "deve", "pode", "deveria", "planeja", "acredita", "espera", "antecipa", "pretende", "projeta", "visa" e palavras ou expressões similares, assim como declarações no futuro, têm a intenção de identificar declarações prospectivas. As declarações prospectivas não devem ser lidas como uma garantia de desempenho ou resultados futuros e não são, obrigatoriamente, indicações precisas de momentos em que ou nos quais tais desempenhos serão atingidos. As declarações prospectivas são baseadas em informações disponíveis no momento em que estas declarações são feitas e/ou em que de boa fé a diretoria acredita naquele momento nos eventos futuros e estão sujeitas aos riscos e podem diferenciar-se materialmente daquelas expressas ou sugeridas pelas declarações prospectivas. Fatores importante que poderiam causar tais diferenças podem incluir, mas não estão limitados a: compras reduzidas dos nossos produtos pela General Motors Company (GM), FCA US LLC (FCA), conhecida anteriormente como Chrysler Group LLC ou outros clientes; demanda reduzida para os produtos dos nossos clientes (especialmente picapes leves e veículos utilitários esportivos (SUV's) produzidos pela GM e pela FCA); nossa capacidade de desenvolver e produzir novos produtos que reflitam a demanda do mercado; aceitação de mercado menor do que a esperada de produtos novos ou existentes; nossa capacidade de atrair novos clientes e programas para novos produtos; nossa capacidade de responder às mudanças em relação à tecnologia, concorrência crescente ou pressões de preços; nossa capacidade de alcançar o nível de redução de custos exigido para sustentar a competividade global de custos; escassez de oferta ou aumentos de preço nas matérias-primas; serviços públicos ou outros suprimentos operacionais para nós ou nossos clientes como resultado de desastres naturais ou de outra forma; nossa capacidade de implementar atualizações aos nossos sistemas de planejamento de recursos empresariais; responsabilidades advindas de reclamações de garantia, recall de produtos ou ações de campo, responsabilidade do produto e procedimentos legais dos quais somos parte ou podemos passar a fazer parte, ou o impacto de recall de produtos ou ações de campo nos nossos clientes; nossa capacidade de manter relações trabalhistas satisfatórias e evitar paralisações de trabalho; a capacidade dos nossos fornecedores, dos nossos clientes e dos seus fornecedores de manter relações trabalhistas satisfatórias e evitar paralisações de trabalho; condições econômicas globais; riscos inerentes as nossas operações internacionais (incluindo alterações adversas na estabilidade política, impostos e outras mudanças da lei, possíveis interrupções de produção e fornecimento e variações nas taxas de câmbio); nossa capacidade ou a capacidade dos nossos clientes e fornecedores de lançar novos programas de produto em tempo hábil; nossa capacidade de alcançar as receitas esperadas da nossa nova provisão de negócios incremental; consequências negativas ou inesperadas referentes a impostos; volatilidade nos preços ou a disponibilidade reduzida de combustível; nossa capacidade de consumar e integrar aquisições e joint ventures; nossa capacidade de atrair e reter associados importantes; nossa capacidade de proteger nossa propriedade intelectual e nos defender, com sucesso, de afirmações feitas contra nós; disponibilidade de financiamento para capital de giro, despesas de capital, pesquisa e desenvolvimento (P&D) ou outros propósitos corporativos gerais, incluindo aquisições, bem como nossa capacidade de cumprir compromissos financeiros; a disponibilidade de financiamento para os nossos clientes e fornecedores de capital de giro, despesas de capital, P&D ou outros propósitos corporativos gerais; mudanças nas obrigações decorrentes de pensões e outras obrigações de benefícios pós-aposentadoria; riscos de não conformidade com leis e regulamentos ambientais ou riscos de problemas ambientais que podem resultar em custos não previstos para as nossas instalações; mudanças adversas nas leis, regulamentações governamentais ou condições de mercado que afetem nossos produtos ou os produtos dos nossos clientes (como as regulamentações da Média Corporativa de Consumo de Combustível (CAFE)); nossa capacidade ou a capacidade dos nossos clientes e fornecedores de estar conforme com o Dodd-Frank Act e outros requisitos regulatórios e os possíveis custos de tal conformidade e outros eventos e condições imprevistos que podem prejudicar nossa capacidade de competir. Não é possível prever ou identificar todos estes fatores e não temos compromisso em atualizar qualquer declaração prospectiva ou de divulgar quaisquer fatos, eventos ou circunstâncias após a data deste que podem afetar a precisão de qualquer declaração prospectiva.

Para mais informações:

MÍDIA

Christopher Son

Vice-presidente, Marketing e comunicações corporativas

+1 (313) 758-4814

Contact